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Início / Forbes Saúde / Fiocruz adia entrega de doses de vacina da AstraZeneca para março após atraso de insumos

Fiocruz adia entrega de doses de vacina da AstraZeneca para março após atraso de insumos

Fundação Oswaldo Cruz informou que a chegada do IFA está prevista para 23 de janeiro

Redação
20/01/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Catherine Falls Commercial/Getty Images
Catherine Falls Commercial/Getty Images

A falta de insumo para vacina limitará a quantidade de doses para a imunização dos grupos de risco no Brasil

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) adiou de fevereiro para março a entrega das primeiras doses da vacina da AstraZeneca a serem produzidas no Brasil devido ao atraso na chegada do insumo farmacêutico ativo (IFA) da China, o que limitará a quantidade de doses para a imunização dos grupos de risco e diminuirá o ritmo da campanha de vacinação iniciada nesta semana no país.

A informação sobre o atraso consta de ofício enviado pela Fiocruz ao Ministério Público Federal (MPF) no âmbito de apuração dos procuradores sobre o andamento dos trabalhos para a vacinação no país contra a Covid-19, informaram a Fiocruz e o MPF.

LEIA MAIS: Butantan pede à Anvisa autorização emergencial para mais 4,8 milhões de doses da CoronaVac

Inicialmente, a Fiocruz esperava entregar o primeiro 1 milhão de doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford produzidas pela fundação entre 8 a 12 de fevereiro, mas esse calendário contava com a chegada em 9 de janeiro do insumo a ser importado da China.

O princípio ativo, no entanto, ainda não foi liberado para exportação pelo governo chinês, em meio a uma soma de questões burocráticas e necessidade da China de suprir seu próprio mercado com vacinas, de acordo com fontes ouvidas pela Reuters.

Além disso, as relações entre Brasil e China passam por um mau momento durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, que criticou diversas vezes a vacina chinesa CoronaVac –atualmente a única disponível no Brasil– e também irritou a China por sua intenção de bloquear a chinesa Huawei de participar no fornecimento de equipamentos 5G no Brasil.

No ofício ao MPF, a Fiocruz informa que a chegada do IFA está prevista para 23 de janeiro e que estima que as primeiras doses serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde no início de março.

“Estima-se que as primeiras doses da vacina sejam disponibilizadas ao Ministério da Saúde em início de março de 2021, partindo da premissa de que o produto final e o IFA apresentarão resultados de controle de qualidade satisfatórios”, disse a Fiocruz no ofício.

Em nota, a fundação disse que, apesar do atraso, segue com o compromisso de entregar 50 milhões de doses até abril, de um total de 210,4 milhões este ano.

VEJA TAMBÉM: CoronaVac é mais eficaz com intervalo maior entre doses, diz Sinovac

De acordo com a Fiocruz, serão necessárias de três a quatro semanas para a entrega do primeiro lote de vacinas após a chegada do IFA: uma semana para a produção e as demais para controle de qualidade e documentação.

“Importa mencionar que o período de testes, relativos ao controle de qualidade, está estimado em 17 dias, contados da finalização da respectiva etapa produtiva, acrescidos de mais 2 dias de análise pelo INCQS”, acrescentou o ofício, referindo-se ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.

A Fiocruz já havia adiado a apresentação do pedido final de registro da vacina junto à Anvisa, que estava previsto para 15 de janeiro. A fundação disse que espera agendar reunião nesta semana com a agência para fazer o pedido de registro definitivo.

Diante dos atrasos, a Fiocruz e o Ministério da Saúde tentam viabilizar a importação de 2 milhões de doses prontas da vacina da AstraZeneca produzidas pelo Instituto Serum, da Índia, mas também têm enfrentando atrasos.

O avião que deveria ter decolado na semana passada para buscar os imunizantes no país asiático ainda não decolou, uma vez que a Índia tem priorizado a vacinação de sua própria população. Ontem (19), a Índia anunciou que começará a exportar a vacina hoje (20), mas os primeiros lotes irão para países vizinhos.

De acordo com o Ministério da Saúde, o acordo indiano com os vizinhos trata-se de “fornecimento assistencial”, enquanto o acordo do Brasil é comercial e passa atualmente por fase de licenciamento aduaneiro.

A vacina produzida na Índia recebeu autorização para uso emergencial da Anvisa no domingo (17), assim como a CoronaVac, da chinesa Sinovac, que já começou a ser aplicada no país.

POUCAS DOSES

O Brasil depende da produção de vacinas da Fiocruz para conseguir vacinar em massa a população.

E TAMBÉM: Estudo indica que smartwatches podem detectar Covid-19 antes que os sintomas apareçam

Apenas para vacinar os três grupos prioritários –trabalhadores de saúde, idosos, indígenas e pessoas com morbidades– são necessárias 104,2 milhões de doses de vacina, para um total de 49,6 milhões de pessoas, de acordo com o plano de vacinação do governo federal.

Atualmente o Brasil dispõe de 10,8 milhões de doses da vacina da Sinovac.

A previsão da Fiocruz é produzir 100,4 milhões de doses com os insumos importados no primeiro semestre, e outros 110 milhões na segunda metade do ano já com insumo próprio, mediante acordo de transferência de tecnologia.

No domingo, após a Anvisa aprovar o uso emergencial das vacinas, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a responsabilidade de entregar o IFA era, por contrato, da AstraZeneca, e que o governo estava auxiliando nas tratativas.

Segundo a AstraZeneca, o compromisso da empresa era entregar insumos para 15 milhões de doses entre janeiro e fevereiro, em um total de 100 milhões no primeiro semestre. A empresa acrescentou, em nota, que “continua trabalhando para liberar os lotes planejados de IFA para a vacina o mais rápido possível”.

Sem a vacina da Fiocruz, o Brasil iniciou a imunização esta semana com a vacina da chinesa Sinovac, que é parceira do Instituto Butantan.

E MAIS: Índia iniciará exportações de vacinas contra Covid-19 até amanhã

Diferente da Fiocruz, que é ligada ao governo federal, o Butantan –vinculado ao governo de São Paulo, comandado por João Doria, desafeto e rival político de Bolsonaro– recebeu insumos da China para produção de 4,8 milhões de doses, além de ter importado 6 milhões de doses prontas.

Os insumos do Butantan, no entanto, se esgotaram e o instituto agora também depende da exportação pela China. O presidente do Butantan, Dimas Covas, cobrou ontem de Bolsonaro que atue para agilizar a liberação do produto pelo governo chinês. (Com Reuters)

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