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Início / Forbes Money / BC vê queda forte do PIB na primeira metade do ano

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BC vê queda forte do PIB na primeira metade do ano

Compromisso com a meta para o IPCA é o objetivo número um da instituição

Redação
12/05/2020 Atualizado há 5 anos

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Adriano Machado/Reuters
Adriano Machado/Reuters

Atuação do Banco Central leva em conta as expectativas mais baixas para a inflação neste ano e no próximo

O Banco Central destacou que vê queda forte do Produto Interno Bruto (PIB) na primeira metade deste ano, seguida de uma recuperação gradual a partir do terceiro trimestre, segundo ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) publicada hoje (12), na qual pintou perspectivas sombrias para a atividade devido ao impacto do coronavírus.

No documento, o BC também indicou que sua atuação leva em conta as expectativas mais baixas para a inflação neste ano e no próximo, destacando que o compromisso com a meta para o IPCA é seu objetivo número um.

VEJA TAMBÉM: Itaú corta projeção de PIB do Brasil em 2020 de -2,5% para -4,5%

“Embora haja poucos dados disponíveis para o mês de abril, há evidência suficiente de que a economia sofrerá forte contração no segundo trimestre deste ano”, apontou a ata.

“A menos de avanços médicos no combate à pandemia, é plausível um cenário em que a retomada, além de mais gradual do que a considerada, seja caracterizada por idas e vindas”, completou.

Na semana passada, o BC cortou a Selic em 0,75 ponto percentual, à nova mínima histórica de 3% ao ano, aumentando o ritmo de afrouxamento monetário em meio às preocupações com a atividade doméstica, e já indicando um novo ajuste de, no máximo, igual magnitude à frente. A mensagem foi repetida nesta terça-feira.

Este foi o sétimo corte consecutivo dos juros básicos e veio após redução de 0,5 ponto em março. A próxima reunião do Copom acontece em 16 e 17 de junho.

Para a economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour, o BC deixou claro que vê uma recuperação muito lenta, diferente da retomada em V que tem sido alardeada pelo Ministério da Economia. Com isso, a perspectiva da demanda voltar com tudo é remota, abrindo espaço para uma postura mais “dovish” –ou inclinada ao relaxamento monetário.

“Ele prefere atuar no sentido de ter mais certeza que a gente não vai pra ambiente de deflação, inflação próxima de zero. Não minimiza o risco fiscal, mas não o coloca como driver mais importante para as expectativas de inflação neste momento”, afirmou ela, que prevê mais um corte na Selic de 0,75 ponto em junho, com os juros básicos encerrando o ano em 2,25%.

E AINDA: Mercado piora no Focus projeção para economia de novo e vê Selic a 2,75% e dólar a R$ 5 este ano

“Eu não concordo com essa atitude, essa visão, mas vejo esse comportamento do BC. Prefere tomar o risco de ter que mudar mais tarde a sua postura, mas fazer tudo que for possível agora para ajudar na recuperação”, disse Solange.

Para o economista-chefe do Banco BV, Roberto Padovani, o BC buscou arrumar o discurso ao enfatizar que sua variável central para tomada de decisão é o compromisso com a meta de inflação, após ter oscilado no destaque a outros temas em suas comunicações prévias, incluindo o risco fiscal e político.

“Recado é que há espaço para cortar juros, ele enfatiza que tem compromisso com meta e, como a inflação esperada está abaixo da meta pra 2021, há espaço”, disse ele, que também prevê nova redução de 0,75 ponto na próxima reunião do Copom.

Como de praxe, o BC não abriu suas estimativas para o PIB, o que só costuma fazer no Relatório Trimestral de Inflação, documento que sairá em junho. No RTI de março, a perspectiva ainda era de crescimento zero para o país em 2020.

Desta vez, o BC frisou que projeções apontam para uma recessão global com poucos precedentes históricos. No país, haverá um impacto desinflacionário sobre a economia em função do forte aumento do nível de ociosidade dos fatores de produção.

“A elevação abrupta da incerteza sobre a economia deve resultar em aumento da poupança precaucional e consequente redução significativa da demanda agregada”, disse o BC.

SAIBA MAIS: Dívida do Brasil não chegará a 100% do PIB, diz Mansueto

Segundo a autoridade monetária, esse quadro ensejou um início de revisão para baixo das expectativas para a inflação para níveis não compatíveis com as metas, em particular para o horizonte relevante da política monetária, que abarca o ano de 2021.

Nesse sentido, o BC reafirmou seu compromisso com a meta para o IPCA estabelecida pelo governo, destacando que este “sempre foi e segue sendo o principal objetivo da política monetária”.

A meta deste ano é de inflação de 4% e, no próximo ano, de 3,75%, sempre com margem de 1,5 ponto para mais ou para menos. Dependendo das premissas consideradas, as contas do BC apontam para um IPCA de 2,4% ou 2,3% para 2020 –abaixo, portanto, do piso da meta–, e de 3,4% ou 3,2% para 2021.

A publicação da ata era aguardada pelo mercado após o BC mudar de postura e passar a apontar, no comunicado, que sua decisão teve como pano de fundo a derrocada da economia.

Em março, quando a crise com o coronavírus começou a ganhar contornos mais sérios, o BC chegou a ponderar que relaxamentos monetários adicionais poderiam tornar-se contraproducentes se resultassem em aperto nas condições financeiras –comunicação que abandonou.

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Isso ocorreu apesar do quadro fiscal ter ficado mais desafiador para o país, em meio a pressões para gastos permanentes e falta de alinhamento no front político para o avanço de projetos no Congresso nos moldes desejados pela equipe econômica.

LIMITE PARA JUROS

Na ata, o BC indicou que a maioria dos membros do Copom ponderou que há um limite efetivo mínimo para a Selic e que esse patamar seria mais alto em países emergentes, pela presença de um prêmio de risco. Isso acontece para o Brasil, dada sua relativa fragilidade fiscal e incertezas quanto à sua trajetória fiscal prospectiva, disse o BC.

“Nesse contexto, já estaríamos próximos do nível onde reduções adicionais na taxa de juros poderiam ser acompanhadas de instabilidade nos mercados financeiros e nos preços de ativos”, afirmou.

Em contrapartida, um membro do Copom argumentou que não haveria razão para a existência desse limite mínimo operacional, já que os tradicionais canais da política monetária continuariam operantes, sem descontinuidades, embora, possivelmente, com um aumento do efeito de variações da taxa de juros básica sobre os preços de ativos financeiros.

“O Comitê como um todo reconheceu a importância de gradualismo na condução da política monetária para avaliação da resposta dos preços de ativos financeiros”, concluiu o BC, sobre o tema. (Com Reuters)

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