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Início / Carreira / “Eu sou uma mãe mais presente”: como a tecnologia está redefinindo a maternidade de mulheres brasileiras

“Eu sou uma mãe mais presente”: como a tecnologia está redefinindo a maternidade de mulheres brasileiras

O mundo digital abriu portas para que as mulheres pudessem trabalhar com mais flexibilidade e tempo para os filhos

Caroline de Tilia
12/05/2024 Atualizado há 1 ano

Acessibilidade

Reprodução/Arquivo Pessoal
Reprodução/Acervo pessoal

A carreira em tecnologia se mostrou uma saída para mães que desejam mais tempo com os filhos

A Síntese de Indicadores Sociais 2023, pesquisa realizada pelo IBGE anualmente para analisar a qualidade de vida dos brasileiros sob a perspectiva das desigualdades sociais, evidenciou que mais de 2,5 milhões de mulheres não trabalharam formalmente pois precisaram cuidar de outras pessoas e de afazeres domésticos. 

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Não obstante, o número de domicílios com mães solo no Brasil cresceu para 11,3 milhões nos últimos dez anos, de acordo com um estudo publicado pela FGV em maio de 2023. Enquanto isso, dados apontam que 97% das mães brasileiras se sentem sobrecarregadas quase todos os dias da semana (USP).

Estes são apenas alguns dos motivos pelos quais as brasileiras estão adiando a maternidade — o número de nascimentos no Brasil caiu 13% em 2022, com alta entre as mulheres com mais de 40 anos. 

Leia também:

  • 10 autobiografias de mulheres impressionantes para ler e se inspirar
  • Quem são as 10 mães mais ricas do mundo
  • Empreendedorismo feminino: os obstáculos e as vantagens do networking

Patricia Travassos, diretora dos documentários “Inovar é um parto” (2022), “Ecossistemas de Inovação” (2023) e autora do livro “Minha mãe é um negócio”, reflete sobre o papel da tecnologia na vida das mães brasileiras: “O mundo digital abriu portas para que mulheres pudessem trabalhar de maneira remota, com mais flexibilidade e tempo para os filhos. Além de democratizar o acesso a plataformas e conteúdos que podem ajudar na educação das crianças, seja com uma dúvida durante o dever de casa ou com as conexões com outras mulheres e redes de apoio.”

Conheça mães que transformaram sua relação com a maternidade por meio da tecnologia:

  • Isabela Castilho, CEO da Rocketseat

"Quando descobri que estava grávida, entendi que precisava mudar completamente a minha vida", relembra Castilho, que começou a estudar tecnologia ainda gestante, aos 23 anos. "A maternidade foi um desafio, eu era muito jovem e sentia que não sabia de nada, mas contei com o apoio da minha mãe e do meu marido para enfrentar essa etapa."

A executiva ingressou oficialmente no mercado tech no período em que a filha completou seis meses.  "Comecei a trabalhar como programadora e fazer faculdade de sistemas para internet. Eu saia cedo para a aula, voltava para almoçar e levá-la para escola e depois ia bater o ponto. Ao chegar em casa, ainda tinha que fazer a janta, cuidar da bebê até ela dormir e aí eu podia estudar mais um pouco. Foi um período difícil, mas eu tive muita força. Ser mãe traz essa força inexplicável", afirma Isabela.

E foi durante essa jornada que ela encontrou uma gestora que a inspirou. "Eu passei a querer liderar, a saber mais sobre isso, comecei a buscar comunidades e assim conheci a Rocketseat. Eu estava em um grupo, como aluna, e eles anunciaram uma vaga de 'edição de vídeo com conhecimento em programação'. Não era o que eu queria, mas eu sabia que era uma oportunidade única e me candidatei."

No início, a empresa era composta por cinco pessoas. Logo, a "editora de vídeos" passou a dar suporte para clientes, estruturar áreas, apoiar as lideranças e, assim, ela foi chamada para ser sócia da startup. "Participei ativamente da construção da empresa. Pouco tempo após o convite para a sociedade, fui escolhida para ser CEO. No início, foi complicado, sempre que eu tinha um espaço na agenda ia passar um tempo com a minha filha. Hoje, posso dizer que amo ser mãe e amo a minha carreira."

Sobre o setor, ela afirma: "Entender de tecnologia me possibilita ser uma mãe melhor. Eu sei quais são as ferramentas e os limites. Além disso, eu vejo que o mercado está mudando, mais mulheres estão entrando e eu espero inspirá-las a fazer isso."
    Divulgação

    Isabela Castilho, CEO da Rocketseat

    “Quando descobri que estava grávida, entendi que precisava mudar completamente a minha vida”, relembra Castilho, que começou a estudar tecnologia ainda gestante, aos 23 anos. “A maternidade foi um desafio, eu era muito jovem e sentia que não sabia de nada, mas contei com o apoio da minha mãe e do meu marido para enfrentar essa etapa.”

    A executiva ingressou oficialmente no mercado tech no período em que a filha completou seis meses. “Comecei a trabalhar como programadora e fazer faculdade de sistemas para internet. Eu saia cedo para a aula, voltava para almoçar e levá-la para escola e depois ia bater o ponto. Ao chegar em casa, ainda tinha que fazer a janta, cuidar da bebê até ela dormir e aí eu podia estudar mais um pouco. Foi um período difícil, mas eu tive muita força. Ser mãe traz essa força inexplicável”, afirma Isabela.

    E foi durante essa jornada que ela encontrou uma gestora que a inspirou. “Eu passei a querer liderar, a saber mais sobre isso, comecei a buscar comunidades e assim conheci a Rocketseat. Eu estava em um grupo, como aluna, e eles anunciaram uma vaga de ‘edição de vídeo com conhecimento em programação’. Não era o que eu queria, mas eu sabia que era uma oportunidade única e me candidatei.”

    No início, a empresa era composta por cinco pessoas. Logo, a “editora de vídeos” passou a dar suporte para clientes, estruturar áreas, apoiar as lideranças e, assim, ela foi chamada para ser sócia da startup. “Participei ativamente da construção da empresa. Pouco tempo após o convite para a sociedade, fui escolhida para ser CEO. No início, foi complicado, sempre que eu tinha um espaço na agenda ia passar um tempo com a minha filha. Hoje, posso dizer que amo ser mãe e amo a minha carreira.”

    Sobre o setor, ela afirma: “Entender de tecnologia me possibilita ser uma mãe melhor. Eu sei quais são as ferramentas e os limites. Além disso, eu vejo que o mercado está mudando, mais mulheres estão entrando e eu espero inspirá-las a fazer isso.”

  • Vanessa Poskus, CEO e cofundadora da Uppo Brasil

"Hoje, meus filhos têm 15 anos. Ou seja, quando engravidei, não estava no ambiente de inovação. Então, eu presenciei situações bem diferentes. Afinal, trabalhar com tecnologia proporciona uma flexibilidade muito maior. Isso não significa que seja o mundo ideal, mas temos mais possibilidades", conta Vanessa.

A empreendedora também relembra como foi lidar com o nascimento prematuro dos gêmeos em uma empresa tradicional. "Os meninos precisavam se consultar com diversos médicos. Às vezes, eu marcava consultas no meu horário de almoço para acompanhá-los. Agora, eu posso sair para buscá-los no colégio, almoçar com eles e acompanhar de perto o dia a dia dos dois."

Vanessa é CEO e cofundadora da Uppo Brasil, startup de benefícios e clube de vantagens acelerada pelo Cubo Itaú. No hub, ela é líder do AfroCubo, grupo que conta com empreendedores e colaboradores negros do ecossistema. "Acordo todos os dias para que minha empresa cresça e para que eu consiga realizar o meu propósito de trazer mais mulheres e pessoas negras para o ambiente de inovação."

"O caminho não não é fácil, equilibrar a maternidade com o trabalho não é simples, porque as mulheres ainda têm que dar conta da casa, da rotina, dos filhos e essa é uma balança muito desigual. Ao mesmo tempo, a tecnologia oferece algumas maneiras de otimizar o tempo para que você possa gastá-lo com sabedoria", finaliza.
    Foto: Lucas Fonseca

    Vanessa Poskus, CEO e cofundadora da Uppo Brasil

    “Hoje, meus filhos têm 15 anos. Ou seja, quando engravidei, não estava no ambiente de inovação. Então, eu presenciei situações bem diferentes. Afinal, trabalhar com tecnologia proporciona uma flexibilidade muito maior. Isso não significa que seja o mundo ideal, mas temos mais possibilidades”, conta Vanessa.

    A empreendedora também relembra como foi lidar com o nascimento prematuro dos gêmeos em uma empresa tradicional. “Os meninos precisavam se consultar com diversos médicos. Às vezes, eu marcava consultas no meu horário de almoço para acompanhá-los. Agora, eu posso sair para buscá-los no colégio, almoçar com eles e acompanhar de perto o dia a dia dos dois.”

    Vanessa é CEO e cofundadora da Uppo Brasil, startup de benefícios e clube de vantagens acelerada pelo Cubo Itaú. No hub, ela é líder do AfroCubo, grupo que conta com empreendedores e colaboradores negros do ecossistema. “Acordo todos os dias para que minha empresa cresça e para que eu consiga realizar o meu propósito de trazer mais mulheres e pessoas negras para o ambiente de inovação.”

    “O caminho não não é fácil, equilibrar a maternidade com o trabalho não é simples, porque as mulheres ainda têm que dar conta da casa, da rotina, dos filhos e essa é uma balança muito desigual. Ao mesmo tempo, a tecnologia oferece algumas maneiras de otimizar o tempo para que você possa gastá-lo com sabedoria”, finaliza.

  • Renata Betti, cofundadora da Talent Academy

Quando foi mãe pela primeira vez, Renata trabalhava como correspondente internacional e morava no Panamá. "No dia em que o avião da Chapecoense caiu na Colômbia, me ligaram no meio da madrugada para que eu me preparasse para entrar ao vivo, só que minha filha tinha apenas quatro meses", relata Betti.

"Voltei sozinha para o Brasil com a minha filha, estava decidida a procurar um trabalho mais estável. Assim que contei ao meu irmão, ele propôs que trabalhássemos juntos na área de recursos humanos, já que nossos pais eram empreendedores do segmento. Só que ele queria integrar a tecnologia ao negócio", explica Renata sobre a fundação da Talent Academy.

Durante a pandemia, a startup transferiu suas operações para o formato remoto, que perdura até o momento. "Eu consegui sobreviver a esse período graças à tecnologia. Tanto na minha vida profissional, para salvar o negócio, quanto na minha vida pessoal."

"Apesar dos desafios de conciliar o empreendedorismo com a maternidade, eu tenho tempo com a minha família, eu executo meu trabalho muito bem e eu devo isso à flexibilidade e às ferramentas de organização e de comunicação que uso", compartilha Renata.
    Reprodução/Acervo pessoal

    Renata Betti, cofundadora da Talent Academy

    Quando foi mãe pela primeira vez, Renata trabalhava como correspondente internacional e morava no Panamá. “No dia em que o avião da Chapecoense caiu na Colômbia, me ligaram no meio da madrugada para que eu me preparasse para entrar ao vivo, só que minha filha tinha apenas quatro meses”, relata Betti.

    “Voltei sozinha para o Brasil com a minha filha, estava decidida a procurar um trabalho mais estável. Assim que contei ao meu irmão, ele propôs que trabalhássemos juntos na área de recursos humanos, já que nossos pais eram empreendedores do segmento. Só que ele queria integrar a tecnologia ao negócio”, explica Renata sobre a fundação da Talent Academy.

    Durante a pandemia, a startup transferiu suas operações para o formato remoto, que perdura até o momento. “Eu consegui sobreviver a esse período graças à tecnologia. Tanto na minha vida profissional, para salvar o negócio, quanto na minha vida pessoal.”

    “Apesar dos desafios de conciliar o empreendedorismo com a maternidade, eu tenho tempo com a minha família, eu executo meu trabalho muito bem e eu devo isso à flexibilidade e às ferramentas de organização e de comunicação que uso”, compartilha Renata.

  • Daiane Garcia, analista de produtividade na Sankhya

Daiane foi mãe aos 17 anos, mas isso nunca a impediu de seguir em frente. "Eu tive o apoio dos meus pais e continuei estudando. Assim que terminei a escola fui cursar psicologia, mas percebi que não era para mim. Então, passei a trabalhar como vendedora e iniciei a faculdade de direito — o que me impossibilitou de estar perto do meu filho durante os seus primeiros anos", relata. 

Os desafios moveram Garcia a procurar por uma nova carreira, algo que a aproximasse do filho. "Pouco tempo depois da minha formatura, comecei um curso tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas. Após alguns meses, entrei no programa de estágio da Sankhya.

"Trabalhando em casa, tive a oportunidade de ser uma mãe mais ativa e de não deixá-lo desamparado no período da pandemia", diz Daiane sobre seu primeiro emprego em uma empresa de tecnologia, em 2021. 


Em 2022, a tecnóloga começou a atuar na área de produtividade, onde está atualmente. "Eu estou me especializando para fazer outra transição e migrar para o setor de análise de dados. A tecnologia mudou muitas coisas na minha vida. Se hoje eu consigo acompanhar meu filho, ser uma mãe presente, é por causa dela."
    Divulgação

    Daiane Garcia, analista de produtividade na Sankhya

    Daiane foi mãe aos 17 anos, mas isso nunca a impediu de seguir em frente. “Eu tive o apoio dos meus pais e continuei estudando. Assim que terminei a escola fui cursar psicologia, mas percebi que não era para mim. Então, passei a trabalhar como vendedora e iniciei a faculdade de direito — o que me impossibilitou de estar perto do meu filho durante os seus primeiros anos”, relata.

    Os desafios moveram Garcia a procurar por uma nova carreira, algo que a aproximasse do filho. “Pouco tempo depois da minha formatura, comecei um curso tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas. Após alguns meses, entrei no programa de estágio da Sankhya.

    “Trabalhando em casa, tive a oportunidade de ser uma mãe mais ativa e de não deixá-lo desamparado no período da pandemia”, diz Daiane sobre seu primeiro emprego em uma empresa de tecnologia, em 2021.

    Em 2022, a tecnóloga começou a atuar na área de produtividade, onde está atualmente. “Eu estou me especializando para fazer outra transição e migrar para o setor de análise de dados. A tecnologia mudou muitas coisas na minha vida. Se hoje eu consigo acompanhar meu filho, ser uma mãe presente, é por causa dela.”

    Divulgação

    Isabela Castilho, CEO da Rocketseat

    “Quando descobri que estava grávida, entendi que precisava mudar completamente a minha vida”, relembra Castilho, que começou a estudar tecnologia ainda gestante, aos 23 anos. “A maternidade foi um desafio, eu era muito jovem e sentia que não sabia de nada, mas contei com o apoio da minha mãe e do meu marido para enfrentar essa etapa.”

    A executiva ingressou oficialmente no mercado tech no período em que a filha completou seis meses. “Comecei a trabalhar como programadora e fazer faculdade de sistemas para internet. Eu saia cedo para a aula, voltava para almoçar e levá-la para escola e depois ia bater o ponto. Ao chegar em casa, ainda tinha que fazer a janta, cuidar da bebê até ela dormir e aí eu podia estudar mais um pouco. Foi um período difícil, mas eu tive muita força. Ser mãe traz essa força inexplicável”, afirma Isabela.

    E foi durante essa jornada que ela encontrou uma gestora que a inspirou. “Eu passei a querer liderar, a saber mais sobre isso, comecei a buscar comunidades e assim conheci a Rocketseat. Eu estava em um grupo, como aluna, e eles anunciaram uma vaga de ‘edição de vídeo com conhecimento em programação’. Não era o que eu queria, mas eu sabia que era uma oportunidade única e me candidatei.”

    No início, a empresa era composta por cinco pessoas. Logo, a “editora de vídeos” passou a dar suporte para clientes, estruturar áreas, apoiar as lideranças e, assim, ela foi chamada para ser sócia da startup. “Participei ativamente da construção da empresa. Pouco tempo após o convite para a sociedade, fui escolhida para ser CEO. No início, foi complicado, sempre que eu tinha um espaço na agenda ia passar um tempo com a minha filha. Hoje, posso dizer que amo ser mãe e amo a minha carreira.”

    Sobre o setor, ela afirma: “Entender de tecnologia me possibilita ser uma mãe melhor. Eu sei quais são as ferramentas e os limites. Além disso, eu vejo que o mercado está mudando, mais mulheres estão entrando e eu espero inspirá-las a fazer isso.”

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